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quinta-feira, 17 de março de 2016

Messias chegou? Ou o caso de Lula LÁ e NÓIS de cá





É, é NÓIS de cá mesmo.

Cansei de ler nas redes que os que foram às ruas hoje não sabem o que foi 64 e bobagens do tipo : o que está acontecendo é sinal de que o país está amadurecendo. Qual parte disso é amadurecimento?

Isso pra mim é apodrecer.

Não se esqueçam que o PT não apoiou o texto constitucional mas o usou para tirar o hoje parceiro Collor do cargo.

Botaram Lula lá.

Por anos, desde então, a maquilagem ampla geral e irrestrita rolou solta a ponto de convencer economias de além mar. Ou quem sabe foram beneficiadas também, afinal Pasadena foi um ótimo negócio para muitos...

O país vai às ruas aos milhões e dois dias depois aquele nome que aparecia como o favorito para a próxima cela reformada  quase se torna ministro de Estado.

Quase, porque sem termo de posse assinado...

Há os que acham bacana o vocabulário chulo e jocoso dos telefonemas. Fodam-se as palavras, mas seu significado é ofensivo ao povo.

Ao povo coxinha sim que não faz manifestação durante a semana porque precisa trabalhar.

Ao povo pobre da periferia que no final de semana tem que cuidar da casa e não pode gastar o vale transporte para ir se manifestar.

Aos milhões de desempregados, subempregados e desesperados país afora.

Só não ofendem aos não sei quantos e poucos reunidos em uma das escolas mais caras do país. Eles não são coxinhas, mas comem mortadela em comício, mesmo preferindo caviar. 

E a maior autoridade do país vem dizer que precisa do cara prá arrumar a bagunça que virou o país.

Afinal, foi orientada por ele.

Estamos à deriva.

Alguém precisa fazer algo. 

Mas quem?

Em uma coisa concordo com os de lá: Investiguem a todos!

Quem fará isso? 

Se fizerem, quem sobrará?

Porque cá entre NÓIS, os retardados incultos, desinformados e manipulados, não existem opções totalmente confiáveis...Muito menos entre os de LÁ.

Infelizmente não sei quem foi, mas ofereceram para a turma dos manipulados globais uma explicação metafórica excelente nas redes sociais.

Foi assim: A presidente deu o anjo ao ex porque ele a ajudou a ser líder. Entenderam?

Ainda não sei se o Messias chegou.

Pena que não é o Messias que grande parte do mundo espera. Quem sabe ele teria uma solução? 

Se desta vez não pudermos contar com ao menos alguns políticos, com a justiça e com os empresários nada vai mudar. Continuarão a rir da nossa cara, minimizar Atibaia em favor de Itaipava, pedalinhos em favor de iates e por ai vai.

Falam em greve geral?

Quem vai arriscar o pescoço no quadro de desemprego atual? Desta vez o grevista mor está do lado de LÁ.

A única saída virá do apoio dos empresários. Sacrifiquem parte de seus lucros para que seus trabalhadores possam parar sem medo.

De nada adiantou a conquista da liberdade de expressão se por trás dos panos a expressão é outra, desviada e de vocabulário único: quero o meu!

Não dá mais.

O Brasil que queríamos morreu. 

Ressucitá-lo depende do horário da chegada do Messias.

Se não, será Lula LÀ e NÓIS de cá.


segunda-feira, 7 de março de 2016

São Paulo não pode errar

São Paulo não pode errar, o último engano já nos trouxe prejuízos demais!

Agora vem o PSDB e nos coloca em risco novamente.

Que se considere a democracia e seus meios e que se respeite a competência dos dois candidatos.

Porém, a cidade precisa de alguém que a conheça e que a ame.

Precisa também de alguém com experiência comprovada em administração pública e que já tenha convivido com aquilo que mais temos hoje: uma população e regiões depauperadas.

Parte da militância, deu ganho a Dória Jr na primeira votação.

Algo me parece muito estranho, diante da constatação que entre eles há antigos e aguerridos colaboradores de Matarazzo.

Mas deixando as desconfianças de lado, vamos às qualificações (brilhantes) dos dois candidatos:


João Dória Jr:

É jornalista e publicitário

Foi Secretário de Turismo, Presidente da Embratur e da Paulistur nos anos 80.

Há 20 anos é apresentador de TV : Show Business programa de entrevistas voltado para o empresariado e O Aprendiz. É Publisher da Doria Editora que publica 19 revistas voltadas para empresários e o público classe A.

Tem dois livros publicados: Sucesso com Estilo e Lições para Vencer.

Criador do famoso Market Plaza, Shopping Sazonal em Campos do Jordão, frequentado pelas maiores fortunas do país.

Fundador e Presidente do Grupo LIDES que é comporto por grandes empresas brasileiras e multinacionais  representantes de cerca de 40% do PIB nacional.



Andrea Matarazzo

É formado em administração de empresas.

Pertence à famosa e tradicional família que chegou ao Brasil em 1881 sem recursos e criou uma das maiores fortunas do país e um grupo empresarial que fez história por aqui fabricando e comercializando  produtos de uso rotineiro (além de outros específicos para outros usos) para a população , as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo (IRFM).

Foi Assessor especial do MEC, secretário de política industrial e de comércio e turismo.

Secretario Estadual de Energia e Presidente da CESP

Ministro Chefe da Secretaria de Comunicação do Governo Federal

Embaixador do Brasil na Itália

Subprefeito na Sé

Secretário de Serviços e Obras

Secretário da Coordenadoria das Subprefeituras

Secretário de Cultura do Estado

2º Vereador mais votado do país.

Radialista - Programa A cara do Povo na Rádio Capital 

Andrea é um apaixonado por SP e em sua função como subprefeito e secretário das subprefeituras teve contato direto e constante com todas as regiões da cidade. Sua atuação foi extremamente marcante no combate ao contrabando, na padronização das calçadas, na revitalização do centro, na pavimentação, na criação de parques , na limpeza urbana  e foi o condutor da reforma da Av Paulista.

Foi um dos primeiros políticos brasileiros a utilizar as redes sociais como ferramenta de gestão. Através do Twitter (mais tarde no facebook), Andrea atendia às solicitações de seus seguidores e mantinha comunicação com seus auxiliares e funcionários.

Apaixonado por motocicletas, Andrea tem o hábito de circular pela cidade observando cada ponto.

Na época em que foi subprefeito e como secretario das subprefeituras costumava entrar em contato com os setores responsáveis via fone e aguardar seu comparecimento nos lugares onde encontrava problemas durante seus passeios de moto.


Gostaria de falar também sobre as impressões e lembranças que nós, paulistanos (não nasci aqui, mas cheguei aos 3 meses à cidade) com mais de 50 crescemos ouvindo as histórias de nossos avós, pais e vizinhos sobre a forma respeitosa e cuidadosa como eram tratados pelos seus empregadores nas IRFM.

Andrea manteve essa característica.

Seus hábitos de elite paulistana quatrocentona foram lapidados na lida com as tarefas mais complexas da cidade em que atuou. Hoje, tanto quanto qualquer morador da cidade ele conhece seus problemas e terá muito o que oferecer.

Sem desrespeito algum pela carreira brilhante de João Dória Junior, acho que os filiados devem pesar se o que importa agora são suas necessidades pessoais ou as da cidade.

Trabalhei como subordinada (em 20º escalão) de Andrea e sei o quanto ele fez pela cidade e o quanto investiu usando seus relacionamentos pessoais para oferecer aos funcionários melhor qualificação profissional.

E vocês que são filiados recentes, pensem bem.  Filiar-se a um partido coloca em suas mãos parte  da responsabilidade pelo futuro da cidade.

Analise seus motivos e também a experiência dos candidatos.

Os filiados de longa data, cuidem para que os interesses pessoais não tomem a frente dos interesses da cidade. Vocês serão cobrados no futuro, tenham certeza disso.

Eu, sou Andrea.